segunda-feira, 14 de março de 2011

PARÓDIAS: CANÇÃO DA DECADÊNCIA E CANÇÃO DA GOTEIRA

COLÉGIO ESTADUAL ALBERT SABIN

Aluno (a): Amanda Cristina leite Caitano
Ano Letivo: 2011 Turma: 2ª série “A”
Professor (a): Maria Silma

Atividades de Produção de Texto-Intertexto
Paródia

Canção da Decadência

Minha terra tem políticos
Que desabam a roubar
O povo que aqui sofre
Ainda não quis acordar.


Nosso céu não tem estrelas
Nossas várzeas não tem mais flores
Nossa vida não tem sentido
Porque é cheia de horrores.


Tenho medo de sair à noite
E alguém me assaltar
Minha terra tem crianças
Que vivem a chorar.


Na minha terra acontecem horrores
Que deixam a chorar
As casa tem goteiras
E ameaçam desabar
Na minha terra acontecem coisas
Que não dá pra explicar.


Não permita Deus que eu morra
Sem que eu volte para lá
Sem que eu faça minha parte
Sem que ajude a mudar
Sem que ajude as crianças
Que não sonham mais por lá.







Aluno (a): Bruno Mateus S. Souza
Ano Letivo: 2011 Turma: 2ª série “A”
Professor (a): Maria Silma
Atividades de Produção de Texto-Intertexto
Paródia

Canção da Goteira

Minha casa tem goteiras,
Onde pingam até molhar,
As que aqui molham,
Não molham como lá.

Nosso teto tem mais buracos,
Nossa parede tem mais mofo,
Como é ruim essa vida,
Morando neste cafofo.

Em cismar, chovendo, à noite,
Mais molhado fico eu lá,
Minha casa tem goteiras,
Onde pinga até inundar.

Minha casa tem buracos,
Que são de admirar,
Em cismar, chovendo à noite,
Mais goteiras encontro eu lá,
Minha casa tem goteiras,
Onde chove até derrubar.

Não permita Deus, que eu morra,
Afogado, sem o telhado consertar,
Sem tapar os buracos
Que faz minha mulher esbravejar,
Sem que pingue a última gota
Que me fazem enxergar.

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